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terça-feira, 20 de abril de 2010

Artigo de opinião por Óscar Rosas

TITULARES E SUPLENTES
Quem é, ou foi, atleta de futsal sabe que não é fácil ser “suplente”.
Embora a posição de “suplente” acabe por ser uma posição cómoda, porquanto o atleta que não está a jogar não pode interferir - para o bem e para o mal – no jogo, o futsal tem algumas características distintas de muitas outras modalidades.
Uma dessas características é a questão das substituições, que é ilimitada, ou seja, a rotação entre os atletas titulares e suplentes surge (ou deve surgir) em proporções maiores que noutras modalidades, mostrando assim a importância da participação efectiva dos chamados “suplentes”, ou não titulares, para o sucesso da equipa.
O sistema tradicional de substituições, determinado apenas pelo baixo rendimento técnico-táctico ou físico mostra-se insuficiente para manter uma boa perfomance.
Actualmente exige-se trocas constantes, independentemente do momento da partida, de forma a salvaguardar o desgaste individual e colectivo da equipa.
É aqui que entra a habilidade do treinador.
Este deve ter particular atenção às substituições que efectua visto que os atletas habitualmente suplentes têm uma menor auto-estima e, por isso, apresentam, geralmente, piores perfomances em competição.
Deve haver um grande conhecimento do técnico em relação ao comportamento dos seus atletas, principalmente no momento das substituições, com o intuito de manter o ritmo de jogo ou numa situação adversa da partida.
Uma equipa de futsal não são, nem podem ser, apenas 5 atletas. Todos têm de se sentir importantes, “úteis", senão a sua auto-estima cai a pique.
Se não for assim não é possível esperar um comportamento de superação dum atleta.
Óscar Rosas

Um comentário:

Anônimo disse...

A única equipa que eu reconheço que roda a equipa toda ao mesmo tempo é o Amanhã da Criança em Juniores, nessa equipa podemos ver entrar 4 e sair 4 ao mesmo tempo, os mais sinceros parabéns ao seu treinador e respectiva equipa técnica