Jogo: Clube Infante Sagres * U.D. Vilar do Paraíso
Campeonato: 2.ª Divisão Série 1 – 8.ª Jornada
Data e hora: 21/11/2009 pelas: 20h00
Local: Pavilhão Infante Sagres
Resultado ao intervalo: 1-1
Resultado final: 2-1
Árbitro: Liliana Capela
Campeonato: 2.ª Divisão Série 1 – 8.ª Jornada
Data e hora: 21/11/2009 pelas: 20h00
Local: Pavilhão Infante Sagres
Resultado ao intervalo: 1-1
Resultado final: 2-1
Árbitro: Liliana Capela
Observador: Jorge Sousa
Clube Infante Sagres:
Cinco inicial: Conguito; Rui Pedro, Aleni, Rapha e Postiga
Suplentes utilizados: Pepe, Raul e Alves
Suplentes não utilizados: Carolo, Daniel e Afonso
Marcadores: Rapha e Alves
Primeira vitória caseira
Já à muito devíamos esta vitória aos nossos simpatizantes... a 1ª vitória em casa. Esta jornada recebemos a equipa do Vilar do Paraíso, que já tinha sido observada por nós em 2 jogos e sabíamos que não ia ser um jogo fácil. Até então, o nosso adversário tinha apenas uma derrota em 7 jogos o que reforçava ainda mais a nossa convicção que teríamos de trabalhar muito para os levar de vencida. Vínhamos também de 2 derrotas consecutivas pelo que era imperativo vencer este jogo.
O jogo começou com um ligeiro atraso devido ao facto da equipa de arbitragem ter impedido um dos nossos jogadores de actuar com umas "mini-socks" que mal se notavam fora dos ténis mas, por estarem por cima das meias de jogo não poderia jogar. O Postiga lá tirou a indumentária extra e o jogo lá começou.
Começou mal... e continuou mal, pois logo nos minutos iniciais o Vilar inaugura o marcador na sequência dum erro crasso do nosso capitão em zona proibida. O Rui Pedro impediu a bola de sair pela linha lateral sendo imediatamente pressionado por dois adversários e, em vez de atirar a bola fora, tentou manter a posse de bola á espera de apoio permitindo que um dos adversários lhe roubasse a bola, isto bem perto da nossa área. Perda de bola, saída do nosso guarda-redes, golo do Vilar.
Contra todas as nossas expectativas começamos o jogo a perder. Mas toda a equipa estava tranquila e, ao contrário de outras ocasiões, manteve toda a serenidade para prosseguir com o que estava planeado. Com trocas constantes entre os alas e o pivot, fomos imprimindo um ritmo de jogo alto e passamos a jogar no campo defensivo do Vilar que sempre que podia, tentava nos apanhar em contra-ataque.
O nosso golo não demorou muito a aparecer, estavam passados cerca de oito minutos de jogo, com uma combinação ala-pivot bem conseguida, em que o Rapha recebe a bola de costas para a baliza, roda e avança pela ala esquerda, na saída do guarda-redes do Vilar, teve toda a calma necessária para empatar o jogo.
Mantivemos a nossa estratégia e os lances de perigo na área adversária iam-se acumulando. O guardião do Vilar começou então a brilhar com excelentes intervenções dado o nosso caudal atacante. Quando ele não conseguiu intervir, o poste da sua baliza encarregou-se de o substituir, quando aproximadamente aos quinze minutos de jogo o Postiga aplica um forte remate que leva a bola a embater com estrondo no poste esquerdo da baliza contrária.
No entanto, o Vilar nunca se inibiu de atacar o que nos punha também em alerta. Chegava no entanto o intervalo com o resultado fixado em 1-1 que não espelhava de forma alguma o que se tinha passado em campo.
Voltamos para a segunda parte com uma pequena alteração posicional das nossas linhas na tentativa de encontrar maiores espaços nas costas da defensiva do Vilar que nos permitissem dar outro rumo ao jogo. Tudo o resto se manteria igual pois os movimentos estavam a resultar, apenas faltavam golos que materializassem a nossa superioridade que até então se verificava. O Vilar começou então a subir mais em bloco e o jogo passou então por uma fase bem interessante, com boas rotinas em ambos os 20m, mas connosco vocacionados agora para as transições rápidas entregando a iniciativa de jogo ao adversário.
Numa dessas situações surge o nosso golo, com o Alves a recuperar a bola no meio campo e a arrancar imparável para a baliza contrária. Perante a saída do guarda-redes adversário, mete-lhe a bola por entre as pernas e faz o 2-1. Estava feita a reviravolta no marcador! Imediatamente após o nosso golo, o Vilar passa a jogar em 5x4 sendo o seu guarda-redes a ocupar a zona central. Faltavam ainda cerca de seis minutos para o fim do jogo e sabíamos que iríamos sofrer forte pressão do adversário que teria de correr atrás do prejuízo. Mas como estávamos a jogar já em transições rápidas, não havia necessidade de alterar a nossa forma de jogar. Até ao fim do jogo aguentámos a pressão do Vilar e sempre que podíamos lançávamos perigosos contra-ataques que só iam sendo parados através de faltas... faltas marcadas ou não! Não me vou alargar neste assunto. O resultado manteve-se assim inalterado até ao fim proporcionando-nos assim a nossa primeira vitória entre portas.
Como não podia deixar de ser, deixo os meus parabéns aos meus jogadores que interpretaram muito bem o que lhes foi pedido. Além disso reagiram muito bem ás contrariedades que lhes iam sendo impostas pela equipa de arbitragem, principalmente na segunda parte.
Silvério Tavares
Treinador do Clube Infante Sagres
Clube Infante Sagres:
Cinco inicial: Conguito; Rui Pedro, Aleni, Rapha e Postiga
Suplentes utilizados: Pepe, Raul e Alves
Suplentes não utilizados: Carolo, Daniel e Afonso
Marcadores: Rapha e Alves
Primeira vitória caseira
Já à muito devíamos esta vitória aos nossos simpatizantes... a 1ª vitória em casa. Esta jornada recebemos a equipa do Vilar do Paraíso, que já tinha sido observada por nós em 2 jogos e sabíamos que não ia ser um jogo fácil. Até então, o nosso adversário tinha apenas uma derrota em 7 jogos o que reforçava ainda mais a nossa convicção que teríamos de trabalhar muito para os levar de vencida. Vínhamos também de 2 derrotas consecutivas pelo que era imperativo vencer este jogo.
O jogo começou com um ligeiro atraso devido ao facto da equipa de arbitragem ter impedido um dos nossos jogadores de actuar com umas "mini-socks" que mal se notavam fora dos ténis mas, por estarem por cima das meias de jogo não poderia jogar. O Postiga lá tirou a indumentária extra e o jogo lá começou.
Começou mal... e continuou mal, pois logo nos minutos iniciais o Vilar inaugura o marcador na sequência dum erro crasso do nosso capitão em zona proibida. O Rui Pedro impediu a bola de sair pela linha lateral sendo imediatamente pressionado por dois adversários e, em vez de atirar a bola fora, tentou manter a posse de bola á espera de apoio permitindo que um dos adversários lhe roubasse a bola, isto bem perto da nossa área. Perda de bola, saída do nosso guarda-redes, golo do Vilar.
Contra todas as nossas expectativas começamos o jogo a perder. Mas toda a equipa estava tranquila e, ao contrário de outras ocasiões, manteve toda a serenidade para prosseguir com o que estava planeado. Com trocas constantes entre os alas e o pivot, fomos imprimindo um ritmo de jogo alto e passamos a jogar no campo defensivo do Vilar que sempre que podia, tentava nos apanhar em contra-ataque.
O nosso golo não demorou muito a aparecer, estavam passados cerca de oito minutos de jogo, com uma combinação ala-pivot bem conseguida, em que o Rapha recebe a bola de costas para a baliza, roda e avança pela ala esquerda, na saída do guarda-redes do Vilar, teve toda a calma necessária para empatar o jogo.
Mantivemos a nossa estratégia e os lances de perigo na área adversária iam-se acumulando. O guardião do Vilar começou então a brilhar com excelentes intervenções dado o nosso caudal atacante. Quando ele não conseguiu intervir, o poste da sua baliza encarregou-se de o substituir, quando aproximadamente aos quinze minutos de jogo o Postiga aplica um forte remate que leva a bola a embater com estrondo no poste esquerdo da baliza contrária.
No entanto, o Vilar nunca se inibiu de atacar o que nos punha também em alerta. Chegava no entanto o intervalo com o resultado fixado em 1-1 que não espelhava de forma alguma o que se tinha passado em campo.
Voltamos para a segunda parte com uma pequena alteração posicional das nossas linhas na tentativa de encontrar maiores espaços nas costas da defensiva do Vilar que nos permitissem dar outro rumo ao jogo. Tudo o resto se manteria igual pois os movimentos estavam a resultar, apenas faltavam golos que materializassem a nossa superioridade que até então se verificava. O Vilar começou então a subir mais em bloco e o jogo passou então por uma fase bem interessante, com boas rotinas em ambos os 20m, mas connosco vocacionados agora para as transições rápidas entregando a iniciativa de jogo ao adversário.
Numa dessas situações surge o nosso golo, com o Alves a recuperar a bola no meio campo e a arrancar imparável para a baliza contrária. Perante a saída do guarda-redes adversário, mete-lhe a bola por entre as pernas e faz o 2-1. Estava feita a reviravolta no marcador! Imediatamente após o nosso golo, o Vilar passa a jogar em 5x4 sendo o seu guarda-redes a ocupar a zona central. Faltavam ainda cerca de seis minutos para o fim do jogo e sabíamos que iríamos sofrer forte pressão do adversário que teria de correr atrás do prejuízo. Mas como estávamos a jogar já em transições rápidas, não havia necessidade de alterar a nossa forma de jogar. Até ao fim do jogo aguentámos a pressão do Vilar e sempre que podíamos lançávamos perigosos contra-ataques que só iam sendo parados através de faltas... faltas marcadas ou não! Não me vou alargar neste assunto. O resultado manteve-se assim inalterado até ao fim proporcionando-nos assim a nossa primeira vitória entre portas.
Como não podia deixar de ser, deixo os meus parabéns aos meus jogadores que interpretaram muito bem o que lhes foi pedido. Além disso reagiram muito bem ás contrariedades que lhes iam sendo impostas pela equipa de arbitragem, principalmente na segunda parte.
Silvério Tavares
Treinador do Clube Infante Sagres
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