Excesso de guarda redes de nível semelhante - um problema ?
O número de guarda-redes (e a sua qualidade) que integram um plantel pode levantar um sério problema ao respectivo treinador.
Sendo certo que a competição interna é algo de saudável, é preciso também entender que há apenas um lugar no terreno de jogo que deve estar, mais ou menos, garantido: a baliza.
Arrancar a temporada com três (ou até quatro como acontece em algumas equipas) guarda-redes de nível semelhante levanta problemas aos treinadores e "angústias" aos mesmos.
Na minha opinião dever-se-á reflectir, em devido tempo, se o problema da equipa, na época anterior, estava na baliza.
Se sim, então terá de haver uma remodelação no sector.
Se não, deverá ser tido em consideração o seguinte: ser escolhido um guarda-redes que, à partida e em condições normais, será o titular.
Depois deverá ser escolhido um segundo guarda-redes sólido, que sabe claramente que o seu lugar é o de apoio ao titular.
Por fim deverá ser promovido o guarda titular dos juniores da época anterior (caso esse escalão exista no clube) com o estatuto de terceiro guarda-redes por forma a dar-lhe possibilidade de crescer em casa, trabalhando com os melhores, até que tenha a sua oportunidade.
Há contudo casos, como eu bem conheço, em que o jovem "terceiro" guarda-redes "explode" e se começa a evidenciar, discutindo primeiro a titularidade e assumindo-a depois, complicando as escolhas do treinador e criando algum mal-estar no estatuto que os outros guarda-redes pensavam ter garantido.
Quando assim acontece a opção, na maioria das vezes, passa pela saída de um dos guarda redes, pois caso contrário são demasiados guarda-redes para um só poleiro.
O número de guarda-redes (e a sua qualidade) que integram um plantel pode levantar um sério problema ao respectivo treinador.
Sendo certo que a competição interna é algo de saudável, é preciso também entender que há apenas um lugar no terreno de jogo que deve estar, mais ou menos, garantido: a baliza.
Arrancar a temporada com três (ou até quatro como acontece em algumas equipas) guarda-redes de nível semelhante levanta problemas aos treinadores e "angústias" aos mesmos.
Na minha opinião dever-se-á reflectir, em devido tempo, se o problema da equipa, na época anterior, estava na baliza.
Se sim, então terá de haver uma remodelação no sector.
Se não, deverá ser tido em consideração o seguinte: ser escolhido um guarda-redes que, à partida e em condições normais, será o titular.
Depois deverá ser escolhido um segundo guarda-redes sólido, que sabe claramente que o seu lugar é o de apoio ao titular.
Por fim deverá ser promovido o guarda titular dos juniores da época anterior (caso esse escalão exista no clube) com o estatuto de terceiro guarda-redes por forma a dar-lhe possibilidade de crescer em casa, trabalhando com os melhores, até que tenha a sua oportunidade.
Há contudo casos, como eu bem conheço, em que o jovem "terceiro" guarda-redes "explode" e se começa a evidenciar, discutindo primeiro a titularidade e assumindo-a depois, complicando as escolhas do treinador e criando algum mal-estar no estatuto que os outros guarda-redes pensavam ter garantido.
Quando assim acontece a opção, na maioria das vezes, passa pela saída de um dos guarda redes, pois caso contrário são demasiados guarda-redes para um só poleiro.
Um comentário:
Todos já sabem a quem este Artigo é endereçado, mas o autor tem razão.
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