Jogo: A. Atl. Telheiro * Grupo Jovens Ponte
Resultado ao Intervalo: 1-2
Resultado Final: 2-2
Campeonato: 2.ª Divisão – 2.ª Jornada
Pavilhão: G. D. Viso – Porto
Data e Hora: 09/10/2009 – 22h00
Árbitros: Joaquim Gomes e Nuno Morais
A. Atlético Telheiro:
Cinco inicial: Pedro; Pedro Gabriel, Paulinho, Carlos Fonseca e Carlos Vilaça.
Suplentes: Paulo (gr), Marcirio (gr), Rodrigo, Carlos Campos, César Alípio, Márcio Teixeira e Luís Santos.
Treinador: Manuel Guimarães.
Golos: 1-2 Carlos Vilaça; 2-2 Carlos Vilaça.
-
Grupo Jovens Ponte:
Cinco inicial: Álvaro; D-jay, Miguel, Pardejo e Vasco.
Suplentes: Guedes, Vinha, Heitor, Manel, Tiago, Pedro e Vítor.
Treinador: Daniel.
Golos: 0-1 Carlos Fonseca (auto-golo); 0-2 Guedes.
-
Dominar não é o suficiente para vencer
O Jovens da Ponte consegue chegar á vantagem numa situação que já tinha mostrado dificuldades em conter o ataque mamedista, um passe para o interior da área a bola bate na perna de Carlos Fonseca traindo o seu guarda-redes que se deslocava em sentido contrário.
Se a vantagem dos visitantes era injusta e caída do céu, mais injusto ficou dois minutos depois numa jogada rápida de contra ataque, onde Guedes aparece frente a Pedro e remata rasteiro e cruzado sem hipótese para o redes se S. Mamede.
Uma vantagem que tranquilizou a equipa forasteira e esperava pelo Atlético do Telheiro no seu meio campo, contudo os contra ataques não saíam e o Atlético mandava no jogo criando diversas oportunidades para reduzir a desvantagem mas ou eram desperdiçadas ou Álvaro mostrava porque era guarda-redes.
Depois de tanta insistência, muitas trocas de bolas e remates o Atlético do Telheiro reduz a desvantagem a dois minutos do intervalo por intermédio de Vilaça (ver foto-montagem).
Resultado ao intervalo era enganador pois a haver um vencedor esse seria a equipa da casa, mas só ganha quem coloca a bola na baliza da equipa adversária.
Na segunda parte foi o mais do mesmo, Atlético do Telheiro á procura do golo do empate o Jovens Ponte a tentar jogar no erro do adversário, contudo a equipa da casa estava atenta e muito dificilmente deixava os Jovens da Ponte, sair do seu meio campo, e depois de tantas vezes defender remates perigosos e com selo de golo o guarda-redes do Jovens da Ponte dá uma fífia e deixa entrar uma bola que parecia defensável.
Com o empate conseguido os mamedenses pressionaram ainda mais á procura do golo que desse a vantagem no encontro, a velocidade imprimida era muita e o Jovens da Ponte defendiam o empate com unha e dentes, ou seja como podiam e o jogo não terminou sem que houvesse um caso e esse a nosso ver prejudicou claramente a equipa da casa, pois um guarda redes fora da sua área de rigor é igual a qualquer jogador de campo.
O redes do Jovens da Ponte vem ao seu meio campo chutar uma bola dividida e consegue o pontapé chocando depois com o adversário, a bola sobra para o círculo do meio campo onde está um jogador Atlético Telheiro que ao ver a baliza deserta coloca a bola na mesma, contudo o árbitro do lado da bancada interrompe o lance assinalando falta contra a equipa da casa, quanto a nós esteve mal porque o choque é casual e o guarda redes só ficou impedido de se fazer ao lance porque estava fora da sua área e não por falta do jogador mamedense.
Um critério a rever.
Resultado ao Intervalo: 1-2
Resultado Final: 2-2
Campeonato: 2.ª Divisão – 2.ª Jornada
Pavilhão: G. D. Viso – Porto
Data e Hora: 09/10/2009 – 22h00
Árbitros: Joaquim Gomes e Nuno Morais
A. Atlético Telheiro:
Cinco inicial: Pedro; Pedro Gabriel, Paulinho, Carlos Fonseca e Carlos Vilaça.Suplentes: Paulo (gr), Marcirio (gr), Rodrigo, Carlos Campos, César Alípio, Márcio Teixeira e Luís Santos.
Treinador: Manuel Guimarães.
Golos: 1-2 Carlos Vilaça; 2-2 Carlos Vilaça.
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Grupo Jovens Ponte:
Cinco inicial: Álvaro; D-jay, Miguel, Pardejo e Vasco.Suplentes: Guedes, Vinha, Heitor, Manel, Tiago, Pedro e Vítor.
Treinador: Daniel.
Golos: 0-1 Carlos Fonseca (auto-golo); 0-2 Guedes.
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Dominar não é o suficiente para vencer
O Jovens da Ponte consegue chegar á vantagem numa situação que já tinha mostrado dificuldades em conter o ataque mamedista, um passe para o interior da área a bola bate na perna de Carlos Fonseca traindo o seu guarda-redes que se deslocava em sentido contrário.Se a vantagem dos visitantes era injusta e caída do céu, mais injusto ficou dois minutos depois numa jogada rápida de contra ataque, onde Guedes aparece frente a Pedro e remata rasteiro e cruzado sem hipótese para o redes se S. Mamede.
Uma vantagem que tranquilizou a equipa forasteira e esperava pelo Atlético do Telheiro no seu meio campo, contudo os contra ataques não saíam e o Atlético mandava no jogo criando diversas oportunidades para reduzir a desvantagem mas ou eram desperdiçadas ou Álvaro mostrava porque era guarda-redes.
Depois de tanta insistência, muitas trocas de bolas e remates o Atlético do Telheiro reduz a desvantagem a dois minutos do intervalo por intermédio de Vilaça (ver foto-montagem).
Resultado ao intervalo era enganador pois a haver um vencedor esse seria a equipa da casa, mas só ganha quem coloca a bola na baliza da equipa adversária.
Na segunda parte foi o mais do mesmo, Atlético do Telheiro á procura do golo do empate o Jovens Ponte a tentar jogar no erro do adversário, contudo a equipa da casa estava atenta e muito dificilmente deixava os Jovens da Ponte, sair do seu meio campo, e depois de tantas vezes defender remates perigosos e com selo de golo o guarda-redes do Jovens da Ponte dá uma fífia e deixa entrar uma bola que parecia defensável.
Com o empate conseguido os mamedenses pressionaram ainda mais á procura do golo que desse a vantagem no encontro, a velocidade imprimida era muita e o Jovens da Ponte defendiam o empate com unha e dentes, ou seja como podiam e o jogo não terminou sem que houvesse um caso e esse a nosso ver prejudicou claramente a equipa da casa, pois um guarda redes fora da sua área de rigor é igual a qualquer jogador de campo.
O redes do Jovens da Ponte vem ao seu meio campo chutar uma bola dividida e consegue o pontapé chocando depois com o adversário, a bola sobra para o círculo do meio campo onde está um jogador Atlético Telheiro que ao ver a baliza deserta coloca a bola na mesma, contudo o árbitro do lado da bancada interrompe o lance assinalando falta contra a equipa da casa, quanto a nós esteve mal porque o choque é casual e o guarda redes só ficou impedido de se fazer ao lance porque estava fora da sua área e não por falta do jogador mamedense.
Um critério a rever.
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