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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Futebol Amador

Para já dezassete resistentes
O Campeonato Amador está quase no seu limite de actividade, pois cada vez mais são as desistências.
Um campeonato iniciado com o modelo de dar actividade a clubes sem instalações desportivas e monetariamente mais barato, está a ficar sem clubes, não só pelo custo das inscrições, mas também pela elevado custo do policiamento que chega a ser mais caro do que nos jogos dos Campeonatos Distritais da Divisão de Honra.
A polícia olha para o amador como um futebol de desordeiros e chega-se actualmente ao cúmulo de em jogos do amador haver em média um polícia para dois, três adeptos.
Pode um clube amador suportar uma força policial por jogo de sete a oito elementos (quando não mais) num jogo com vinte a trinta assistentes e sem cobrança de bilhetes, quando num jogo com cobrança de bilhetes no Campeonato Distrital essa força pode ser de apenas entre quatro a cinco elementos com uma assistência a rondar as 150 a 200 espectadores.
Outro caso que os clubes se queixam é no custo das inscrições, pois seria sensato que os responsáveis associativos e dirigentes desportivos se sentassem à mesa e apresentassem propostas de modo a que as inscrições não fossem tão onerosas, como por exemplo efectuar a equivalência às camadas jovens (aqui não seria só as inscrições, penso que as multas poderiam ser também equivalentes), sendo este um campeonato amador sem qualquer fim lucrativo mas apenas desportivo.
No entanto estas medidas tendem a esbarrar em tudo quanto é sítio porque enquanto não acabar a suspeição que os clubes amadores pagam aos atletas para jogarem nos seus clubes, pois da parte associativa se pagam a atletas podem pagar as inscrições e multas tal como elas estão.

A bater no fundo
O Futebol Amador está a bater no fundo, a não ser no início dos campeonatos na época 1964/65 e entre a segunda metade da década 70 e primeira metade da década de 80, nunca o amador esteve com tão poucos clubes e no caso particular o Concelho de Matosinhos que depois de ter equipas mais do que necessárias para fazer um série, esta época caso Estrelas de Guifões não formalize a inscrição, este Concelho ficam sem representante, Concelho este no tempo de Narciso Miranda andou durante 20 anos a prometer um complexo para o futebol amador que quando o fez não serviu a população mas sim apenas a elite, como foi o caso do Complexo da Bataria em Leça da Palmeira.
Mas se olharmos bem as equipas que já formalizaram as inscrições, do Porto apenas estão três equipas, como são o caso do MGC; Fonte Moura e S. Vítor, isto deve-se, tal como em Matosinhos a falta de apoio camarários que apesar da desertificação dos locais onde estes clubes têm as suas sedes, os organismos oficiais continuam de costas voltadas para estes (ou seja não dão votos, não merecem apoio).
Maia, continua com os seus dois clubes (Sangemil e Pedrouços), pois os apoios ainda são mantidos (não tanto como seria desejável, mas ainda sentem apoio camarário), e o Rechousa, único representante de Vila Nova de Gaia, que passou a ser o único dos seis clubes da orla costeira com campo próprio, talvez por isto ainda se consiga manter em actividade.
Felgueiras não só manteve os dois clubes que tinha na época passada (Várzea e Airães) como se inscreveu outro como é o caso do F. C. Lagares, ou seja é um concelho que tem aumentado aos poucos os seus representantes nos campeonatos amadores.
Pelo contrário a Felgueiras, Lousada perdeu para já um clube no entanto esse clube já viu uma das razões de não se inscrever, ter saído para o distrital e talvez por isso os seus dirigentes depois de tomarem conhecimento irão reflectir e ainda se vão inscrever para bem do futebol amador, no entanto Lustosa e Nespereira continuam neste nobre campeonato.
O Concelho campeão em clubes é o de Paços de Ferreira e tudo porque a politica de apoio ao associativismo é uma realidade porque sabem sem o desporto o concelho envelhece mais depressa e Paços de Ferreira é e continuará a ser, cada vez mais jovem.
Para finalizar vou utilizar uma frase muito comum após o 25 de Abril, alterando apenas os sujeitos, “ Dirigentes dos Clubes Amadores Unindo-vos

Clubes desistentes:
* F. C. Cerco do Porto – Saída para o Futebol Distrital;
* C. D. Torrão – Saída para o Futebol Distrital;
* G. D. Aldeia Nova – Saída para o Futsal Distrital;

Clubes que ainda não formalizaram a inscrição:
* Estrelas de Guifões F. C.;
* F. C. Romariz;
* C. R. P. P. Barrosas “B”;
* G. C. D. Leões Citânia “B”;
* C. F. “Os Passarinhos da Ribeira”

Clubes que já formalizaram a inscrição:
Concelho de Paços de Ferreira (6 clubes):

* A. D. C. Frazão;
* A. D. C. Penamaior;
* C. D. C. Codessos;
* C. R. C. 1.º Maio Figueiró;
* G. D. C. Carvalhosa;
* G. D. C. Ferreira.
Concelho de Felgueiras (3 clubes):
* A. D. Várzea F. C.;
* A. P. P. Airães;
* F. C. Lagares (novo).
Concelho do Porto (3 clubes):
* C. Marechal Gomes da Costa;
* D. O. Fonte Moura;
* S. C. S. Vítor.
Concelho de Lousada (2 clubes):
* C. C. R. Lustosa;
* F. C. Nespereira.
Concelho da Maia (2 clubes):
* Juventude Pedrouços F. C.;
* Mocidade Sangemil A. C..
Concelho de Vila Nova de Gaia (1 clube):
* A. C. Rechousa.

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