Treinador Adjunto
Os treinadores de futsal – como de outras modalidades – contam, quase sempre, nas suas equipas com treinadores adjuntos, que vão de um, dois ou mais.
O treinador adjunto principal é de vital importância para o próprio treinador.
É um elemento de ligação à equipa em quase todos os momentos.
Exercem um papel fundamental dentro da equipa e influenciam directamente no desempenho da equipa, dando a sua visão sobre a equipa (jogadores, tácticas, métodos de treino, etc).
É comum perguntar-se: como escolher os adjuntos?
Na minha opinião devem-se ter em conta três factores:
- O factor confiança tem de presidir. O ideal é que já se conheçam, podendo também essa confiança ser construída ao longo do trabalho a realizar.
- O treinador adjunto deve conhecer claramente os contornos do seu papel, devendo ser capaz de abdicar dos seus ideais se estes forem discordantes dos do treinador principal.
- O treinador principal deve atribuir aos seus adjuntos responsabilidades no treino, mas para isso é necessário que tenham competência para corresponder às funções que o treinador principal lhes destina.
Na maioria das vezes, para o bem ou para o mal, todos se lembram do treinador, mas ninguém se lembra dos adjuntos.
Não deve ser assim.
Exemplifico com o meu caso pessoal. Ao longo dos últimos anos posso dizer, com orgulho, que tive adjuntos capazes e leais, como o Rui Barbosa “Tvs”, Victor Oliveira “sachi”, Rui Silva”rasteirinho” e Bruno Guimarães “Gluzina”, para falar só dos mais recentes. Foi um prazer trabalhar com eles.
E, posso-o afirmar, é difícil arranjar bons adjuntos.
É por isso que a maior parte dos treinadores quer manter os seus adjuntos ao longo da carreira.
Óscar Rosas
Os treinadores de futsal – como de outras modalidades – contam, quase sempre, nas suas equipas com treinadores adjuntos, que vão de um, dois ou mais.O treinador adjunto principal é de vital importância para o próprio treinador.
É um elemento de ligação à equipa em quase todos os momentos.
Exercem um papel fundamental dentro da equipa e influenciam directamente no desempenho da equipa, dando a sua visão sobre a equipa (jogadores, tácticas, métodos de treino, etc).
É comum perguntar-se: como escolher os adjuntos?
Na minha opinião devem-se ter em conta três factores:
- O factor confiança tem de presidir. O ideal é que já se conheçam, podendo também essa confiança ser construída ao longo do trabalho a realizar.
- O treinador adjunto deve conhecer claramente os contornos do seu papel, devendo ser capaz de abdicar dos seus ideais se estes forem discordantes dos do treinador principal.
- O treinador principal deve atribuir aos seus adjuntos responsabilidades no treino, mas para isso é necessário que tenham competência para corresponder às funções que o treinador principal lhes destina.
Na maioria das vezes, para o bem ou para o mal, todos se lembram do treinador, mas ninguém se lembra dos adjuntos.
Não deve ser assim.
Exemplifico com o meu caso pessoal. Ao longo dos últimos anos posso dizer, com orgulho, que tive adjuntos capazes e leais, como o Rui Barbosa “Tvs”, Victor Oliveira “sachi”, Rui Silva”rasteirinho” e Bruno Guimarães “Gluzina”, para falar só dos mais recentes. Foi um prazer trabalhar com eles.
E, posso-o afirmar, é difícil arranjar bons adjuntos.
É por isso que a maior parte dos treinadores quer manter os seus adjuntos ao longo da carreira.
Óscar Rosas
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