Novos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol foram chumbados pelas Associações.
Associações distritais uniram-se contra as associações que derivam do futebol profissional.
Na Assembleia-geral da Federação Portuguesa de Futebol, realizada no sábado passado (18/07/2009), estiveram presentes quase todas as Associações, com excepção da do Algarve que não se fez representar, e das vinte e uma presentes apenas a Associação de Aveiro (que já foi presidida pela actual presidente da Federação Gilberto Madaíl) votou ao lado da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, do Sindicato de Jogadores de Futebol Profissional e á Associação Nacional de Treinadores de Futebol.
Com vinte Associações a votar contra os estatutos totalizando 252 votos, foram os bastantes para derrotarem os profissionais de futebol que mesmo assim apesar de serem apenas serem três instituições conseguiram 201 votos com o conluio da A. F. Aveiro.
De referir que a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol com direito a trinta votos, decidiu abster-se.
Ao JN num trabalho do jornalista Adriano Rocha, o Presidente da Associação de Futebol do Porto, reiterou que a reprovação dos estatutos era a “única possibilidade de atacar” o Regulamento Jurídico das Federações Desportivas. “Este voto contra os estatutos é contra o regime jurídico”, disse Lourenço Pinto, para quem a legislação em causa “sofre de vários vícios capitais” e é “um atentado ao associativismo, cortando-lhe organização e direitos que a própria Constituição não permite”.
Associações distritais uniram-se contra as associações que derivam do futebol profissional.
Na Assembleia-geral da Federação Portuguesa de Futebol, realizada no sábado passado (18/07/2009), estiveram presentes quase todas as Associações, com excepção da do Algarve que não se fez representar, e das vinte e uma presentes apenas a Associação de Aveiro (que já foi presidida pela actual presidente da Federação Gilberto Madaíl) votou ao lado da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, do Sindicato de Jogadores de Futebol Profissional e á Associação Nacional de Treinadores de Futebol.Com vinte Associações a votar contra os estatutos totalizando 252 votos, foram os bastantes para derrotarem os profissionais de futebol que mesmo assim apesar de serem apenas serem três instituições conseguiram 201 votos com o conluio da A. F. Aveiro.
De referir que a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol com direito a trinta votos, decidiu abster-se.
Ao JN num trabalho do jornalista Adriano Rocha, o Presidente da Associação de Futebol do Porto, reiterou que a reprovação dos estatutos era a “única possibilidade de atacar” o Regulamento Jurídico das Federações Desportivas. “Este voto contra os estatutos é contra o regime jurídico”, disse Lourenço Pinto, para quem a legislação em causa “sofre de vários vícios capitais” e é “um atentado ao associativismo, cortando-lhe organização e direitos que a própria Constituição não permite”.
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