Afinal são pessoas normais
Afinal a equipa da Cerciespinho só tiveram o azar de não ser de Matosinhos para jogarem num pavilhão municipal de Matosinhos pago por todos os contribuintes de Portugal.

No passado três de Julho, a Matosinhos Sport quase impedia a confraternização entre uma das equipas de formação do Santa Cruz Futebol Clube e uma equipa que tem como objectivo dar a pratica desportiva á etnia cigana espinhense num projecto que tem como orientador um homem de Matosinhos chamado de João Moreira.
Conforme disse António Rijo (administrador da empresa publica) ao JN que não podia abrir excepções porque depois ninguém segurava a acção organizativa dos pavilhões, vá-se lá saber porquê, até porque o plano é efectuado no início de cada ano desportivo e as horas livres dos pavilhões não poderão ser preenchidas em nome da acção organizativa pois poderia vir a dar muito que fazer a quem tem a organização dos pavilhões e como empresa municipal, isso seria um sacrifício.
Mas no fundo o resultado pouco interessou, o que interessou mesmo foi o convívio e a alegria que o Santa Cruz proporcionou aos jovens espinhenses.
Conforme disse António Rijo (administrador da empresa publica) ao JN que não podia abrir excepções porque depois ninguém segurava a acção organizativa dos pavilhões, vá-se lá saber porquê, até porque o plano é efectuado no início de cada ano desportivo e as horas livres dos pavilhões não poderão ser preenchidas em nome da acção organizativa pois poderia vir a dar muito que fazer a quem tem a organização dos pavilhões e como empresa municipal, isso seria um sacrifício.

Mas no fundo o resultado pouco interessou, o que interessou mesmo foi o convívio e a alegria que o Santa Cruz proporcionou aos jovens espinhenses.
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