As explicações do treinador Manuel Rocha
Quando cheguei à porta do pavilhão da Associação Recreativa de Freixieiro fui interpolado pelo Vice-presidente desta instituição Sr. Ribeiro, perguntando se era o Artur Moreira, (pensei que me ia indicar o local que eu poderia ficar instalado por ter solicitado durante a semana o acesso ao local reservado à comunicação social) mas para meu espanto disse-me com todas as letras que eu e o órgão que dirijo são “perssona non-grata ao clube” devido à reportagem que efectuei no jogo entre o Amanhã da Criança e o Freixieiro.
Não adiantou nada dizer que nada tinha contra a instituição e toda a equipa júnior, o que escrevi foi uma opinião de quem estava por fora a ver o jogo e que eu saiba as opiniões acatam-se ou não e sinceramente também eu estou sujeito a criticas com o que escrevo e aceito-as, depois o que posso fazer é concordar ou não concordar.
Posteriormente, conversei com o treinador Manuel Rocha, pessoa com carácter suficiente para perceber que cada um faz o seu trabalho e depois gostasse, ou não, do trabalho efectuado.
Sobre o não cumprimento da praxe, Manuel Rocha diz que “tomou essa medida para proteger os seus jogadores de possíveis desacatos. Durante o jogo em que a equipa de arbitragem não foi feliz e houve desavenças entre jogadores, seria mais coerente não fazer o cerimonial final, coisa que teve a explicar à dupla de árbitros”.
Outros pontos que focou, foi “que ainda não tinha lido a notícia e que estava a conversar comigo porque o tinham informado da mesma e que da parte dele reconhece o trabalho do blogue e que compreende o meu trabalho embora achasse que poderia ter conversado na parte final com ele.”
Nesse encontro não conversei com nenhuma das partes e o que retirei do jogo foi o que me foi possível ver e assistir.
Ao Manuel Rocha o meu pedido de desculpas por ter efectuado a reportagem na forma do espectador e que as explicações dadas, são suficientes para se entender a postura no final do encontro, embora quem está por fora sem paixão clubista lhe possa parecer errado.
Afinal a conversar é que os homens se entendem e ficou combinado conversarmos mais tarde.
Depois de conversar com Manuel Rocha e termos esclarecido as posições, dirigi-me de novo ao Sr. Ribeiro para saber se poderia fazer o meu trabalho na zona dedicada à comunicação social, o que me foi dito que se quisesse fazer o meu trabalho seria na bancada porque não me podia impedir e ameaçando que a Direcção do clube iria responder à noticia publicada.
Apesar de entender o Sr. Ribeiro devido à sua pouca cultura desportiva e democrática é impensável que nos dias de hoje se esbarre alguém que trabalha em prol do futsal distrital fazer o seu trabalho.
Meus senhores, estamos no século XXI.
Quando cheguei à porta do pavilhão da Associação Recreativa de Freixieiro fui interpolado pelo Vice-presidente desta instituição Sr. Ribeiro, perguntando se era o Artur Moreira, (pensei que me ia indicar o local que eu poderia ficar instalado por ter solicitado durante a semana o acesso ao local reservado à comunicação social) mas para meu espanto disse-me com todas as letras que eu e o órgão que dirijo são “perssona non-grata ao clube” devido à reportagem que efectuei no jogo entre o Amanhã da Criança e o Freixieiro.
Não adiantou nada dizer que nada tinha contra a instituição e toda a equipa júnior, o que escrevi foi uma opinião de quem estava por fora a ver o jogo e que eu saiba as opiniões acatam-se ou não e sinceramente também eu estou sujeito a criticas com o que escrevo e aceito-as, depois o que posso fazer é concordar ou não concordar.
Posteriormente, conversei com o treinador Manuel Rocha, pessoa com carácter suficiente para perceber que cada um faz o seu trabalho e depois gostasse, ou não, do trabalho efectuado.
Sobre o não cumprimento da praxe, Manuel Rocha diz que “tomou essa medida para proteger os seus jogadores de possíveis desacatos. Durante o jogo em que a equipa de arbitragem não foi feliz e houve desavenças entre jogadores, seria mais coerente não fazer o cerimonial final, coisa que teve a explicar à dupla de árbitros”.
Outros pontos que focou, foi “que ainda não tinha lido a notícia e que estava a conversar comigo porque o tinham informado da mesma e que da parte dele reconhece o trabalho do blogue e que compreende o meu trabalho embora achasse que poderia ter conversado na parte final com ele.”
Nesse encontro não conversei com nenhuma das partes e o que retirei do jogo foi o que me foi possível ver e assistir.
Ao Manuel Rocha o meu pedido de desculpas por ter efectuado a reportagem na forma do espectador e que as explicações dadas, são suficientes para se entender a postura no final do encontro, embora quem está por fora sem paixão clubista lhe possa parecer errado.
Afinal a conversar é que os homens se entendem e ficou combinado conversarmos mais tarde.
Depois de conversar com Manuel Rocha e termos esclarecido as posições, dirigi-me de novo ao Sr. Ribeiro para saber se poderia fazer o meu trabalho na zona dedicada à comunicação social, o que me foi dito que se quisesse fazer o meu trabalho seria na bancada porque não me podia impedir e ameaçando que a Direcção do clube iria responder à noticia publicada.
Apesar de entender o Sr. Ribeiro devido à sua pouca cultura desportiva e democrática é impensável que nos dias de hoje se esbarre alguém que trabalha em prol do futsal distrital fazer o seu trabalho.
Meus senhores, estamos no século XXI.
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8 comentários:
boa noite! artur moreira, de seu nome, um abslouto desconhecido na modalidade( felizmente), gostaria de saber quais sao os seus conhecimentos no ambito do futsal para falar como fala? eu tenho 14 anos de futsal e nao compreendo como diz certas e determinadas barbaridades! pertenço ao departamento juvenil do freixieiro, mais concretamente aos juvenis e entendo bem todo este tipo de comportamentos...porque hoje o Freixieiro é um grande e as vezes é complicado ver a frustraçao dos nossos adversarios e das pessoas que estao de fora para com o freixieiro. de facto estamos mesmo num patamar muito a cima e só disfruta deste prazer quem ostenta esse emblema tao lindo. e já agora lá por este blog ser de sua responsabilidade, isso nao lhe dar o direito de insultar as pessoas que zelam pelo desenvolvimento do futsal, ainda por mais sendo o meu pai o visado e voce nao ser uma dessas pessoas que trabalham em prol do futsal. agora resta ver se tem o caracter de me responder a este meu reparo.
ahh...e por ultimo, e antes de me despedir, sugiro que se habilite academicamente (para melhor entender...tou a dizer que tire o curso de jornalismo) para que queira ser tratado como um membro da comunicaçao social, pois neste momento nao passa de um ignorante.
saudaçoes desportivas
DANIEL RIBEIRO
Postei o comentário que me enviaram para se darem conta como alguns "iluminados" tratam os outros agentes da modalidade.
Responder a isto seria descer mais baixo, daquele que postou este comentário.
Artur Moreira
primeiro...desconheço o que pretende dizer com iluminados!! acho que ninguem ficou a perceber!mas que agente da modalidade poderia o senhor ser?
se nem jornalista é?
sabia que isto pode ter consequencias juridicas?
ahhh...e outra coisa...nao deveria publicar com o seu nome subscrito, algo que no fundo nao é da sua autoria!
e ja agora, porque considera ser de baixo nivel responder a quem lhe ta a colocar algumas questoes pertinentes, de relevo para o panorama do futsal!?
DANIEL RIBEIRO
caro artur moreira...como recém-agente da modalidade tal como se auto denomina, julgo que deveria responder ao meu comentario, visto estar a falar de de uma forma cívica e clara de questoes perfeitamente obvias e de interesse para que se resolva este imbróglio
relembro-se só, mais uma vez, que todos estes episódios podem ser alvo de consequencias juridicas.
esperando anciosamente pela sua resposta....
DANIEL RIBEIRO
Não querendo fazer juizos de valor, por desconhecer os factos, julgo ser evidente que com ou sem curso de jornalismo, o Sr Artur Moreira, que desconheço pessoalmente, tem feito mais pela divulgação do futsal distrital do que qualquer outro!
Compreendo que o Freixieiro seja grande demais para se envolver neste tipo de situações, nem tão pouco precise de divulgação neste veículo de comunicação. Julgo que o caso é de simples resolução!
Atentamente e bem haja por este espaço.
Boa noite. Em nada tenho a ver com este "problema", mas sendo um leitor assíduo e grande apreciador deste blogue, assim como de todo o trabalho realizado pelo Sr. Artur Moreira, tenho de dizer-lo, é justo o excelente trabalho deste senhor junto de uma modalidade que apenas encontra neste espaço um lugar de mérito e onde podemos encontrar e acompanhar passo a passo o que se passa na nossa e noutras séries/divisões.. Tal como no comentário anterior, compreendo e sei da grandeza da equipa do Freixieiro, mas sinceramente... Acho que já chega, ou então ainda vamos ter de pagar uns aos outros o facto de ter opinião, ou não estamos num País livre e democrata, se não gosta do que se escreve aqui (apesar de ser ou não verdade!) valha-me Deus.
Já agora, boa sorte contra os Piratas!! Lá estarei a apoiar a equipa de Guimarães!! Abraços..
bem aja Artur Moreira li vezes sem conta o k escreveu e nao vi nada de anormal k tenha escrito o problema e k o senhor falou de um clube que pensa k esta acima de tudo e de todos veja só quando ganharam ao benfica ficaram ofendidos porque a noticia nao vinha em letras gordas por isso se ve o nivel das pessoas olhe amigo continue pk voce esta a trabalhar em prol do futsal e nao em prol de alguns tubaroes deste pais por favor continue a chatear pk kem gosta do futsal vai por certo entender suas opinioes abraço F:S.
Sr Artur Moreira, Não sendo jornalista, faz um trabalho notável que deveria ser respeitado e louvado. Lí a crónica do jogo em questão, e não ví nada de anormal que pudesse levar a um impedimento por parte da direcção do clube quanto ao barrar-lhe a entrada. De facto são esses pequenos dirigentes de clubes com supostamente grandes, que fazem com que os clubes não evoluam e depois partam para as ameaças judiciais. Sendo jornalista, também me debato com alguns problemas do género em clubes daqui de Gaia, que demonstram porque é que não cresceram mais e porque é que alguns se encontram na situação actual. Tem todo o meu apoio nesta questão e continue a desenvolver o seu trabalho da mesma forma.
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