Figura do jogo: Quem devia passar despercebido
Infelizmente, parece que o mal apega-se, e quando falamos de arbitragens escandalosas nos campeonatos profissionais, deparamo-nos com uma arbitragem que não temos palavras para a definir.
Quando vemos um árbitro a deixar passar em claro, rasteiras e mão na bola dentro da área (num total de quatro grandes penalidades) e apitar a tudo quanto mexia fora da área de rigor.
Quando vemos um árbitro a mostrar apenas cartão amarelo a entradas que colocaram em risco a integridade física dos atletas que sofreram as entradas sem bola (num total de duas).
Quando vemos um árbitro a deixar passar em claro lances viris merecedores para amarelo, ou quando numa situação de entrada perigosa e resposta, apita e por fim recomeça o jogo com bola ao solo, só visto, gargalhada geral.
Quando vemos um árbitro a expulsar um treinador (Saraiva) a pedido do seu árbitro auxiliar por segundo o seu auxiliar o ter ofendido quando nada disse para que fosse expulso nem sequer se dirigiu ao árbitro auxiliar.
Quando vemos tanta trapalhada junta, se fosse possível expulsar alguém deste jogo, esse alguém seria o árbitro.
Infelizmente, parece que o mal apega-se, e quando falamos de arbitragens escandalosas nos campeonatos profissionais, deparamo-nos com uma arbitragem que não temos palavras para a definir.
Quando vemos um árbitro a deixar passar em claro, rasteiras e mão na bola dentro da área (num total de quatro grandes penalidades) e apitar a tudo quanto mexia fora da área de rigor.
Quando vemos um árbitro a mostrar apenas cartão amarelo a entradas que colocaram em risco a integridade física dos atletas que sofreram as entradas sem bola (num total de duas).
Quando vemos um árbitro a deixar passar em claro lances viris merecedores para amarelo, ou quando numa situação de entrada perigosa e resposta, apita e por fim recomeça o jogo com bola ao solo, só visto, gargalhada geral.
Quando vemos um árbitro a expulsar um treinador (Saraiva) a pedido do seu árbitro auxiliar por segundo o seu auxiliar o ter ofendido quando nada disse para que fosse expulso nem sequer se dirigiu ao árbitro auxiliar.
Quando vemos tanta trapalhada junta, se fosse possível expulsar alguém deste jogo, esse alguém seria o árbitro.
Estrelas Guifões SC * GD Aldeia Nova: 1-2
Relativamente ao jogo, o Aldeia Nova entrou melhor, mas a primeira equipa a marcar um golo foi o Estrelas, mas foi prontamente anulado por pretenso fora de jogo de Diogo, mas que não gerou contestação, dando assim razão ao árbitro auxiliar.
Pouco tempo volvido chegou o primeiro equívoco de Cândido Bessa ao deixar passar em claro uma grande penalidade na área senhorense por mão do seu central que se opôs a um remate do avançado perafitense com os braços totalmente levantados.
Aos onze minutos Barros pela direita do ataque perafitense entra na área do Estrelas e é carregado, uma grande penalidade que o árbitro transformou em canto.
Desse canto nasceu o primeiro golo do encontro que foi marcado a meia altura e Barros no primeiro poste a desviar a bola para o fundo da baliza.
Pelo futebol praticado até ao momento o Aldeia Nova já justificava o golo.
Mas apesar de tudo o que se passava dentro das quatro linhas, Cândido Bessa fazia tudo para ser o homem do encontro e aos vinte minutos o Aldeia Nova não ficou reduzido a dez jogadores porque o árbitro trocou a cor do cartão, após uma entrada de Rocha sobre Lino quando este já se tinha esgueirado e ia a fugir do defesa perafitense.
Caso o árbitro não se tivesse equivocado o Aldeia Nova jogaria em inferioridade numérica a partir dos vinte minutos, mas três minutos volvidos transforma uma grande penalidade cometida por Lino sobre João Biscaia numa falta atacante a favor do Estrelas.
Ou seja num pontapé de canto na esquerda do ataque perafitense, o possante médio está junto ao 1º poste rodeado por três adversários, no momento da marcação do livre, João Biscaia recua para ganhar posição e Lino passa-lhe uma rasteira com Cândido Bessa a decidir-se pela falta de João Biscaia quando a única que fez, foi não conseguir manter o equilíbrio após rasteira de Lino.
O jogo prosseguiu com mais pendor atacante dos visitantes e aos trinta e cinco minutos, foi Diogo com uma entrada de pé em riste sobre Tomás, viu o árbitro perdoar-lhe a expulsão mostrando também desta vez o amarelo.
Até ao intervalo muita picardia e entradas mais que viris por uma ou outra parte mas depois de duas entradas a “matar” e não deu expulsão os jogadores, quase que tiveram passaporte por parte de Cândido Bessa para jogarem duro.
Ao intervalo duas alterações, uma para cada equipa, e o Aldeia Nova entrou como tinha jogado na primeira parte e após bom trabalho de Barros na direita, centra para o miolo da área senhorense apanhando Natal livre de Marcação que não teve dificuldade em bater o desamparado Marco.
A partir do segundo golo o Aldeia Nova deu a iniciativa ao Estrelas de Guifões e passaram a estar mais no meio campo do Aldeia Nova, contudo nem os livres directos de Lino davam para colocar em perigo a Baliza de Paquete porque este esteve muito seguro.
Paquete, na segunda parte (não tirando o mérito aos seus colegas) foi o garante de o Estrelas não ter reduzido a desvantagem e mostrou qualidades ao minuto setenta e cinco quando Tiago isolado entra na área e o guardião fez a mancha de forma brilhante anulando mais uma oportunidade para os homens da casa.
Aos oitenta e um minutos o Estrelas chega ao golo através de um lançamento da linha lateral, muito próximo da linha de fundo, a bola sobrevoa toda a pequena área para ao segundo poste Ricardo emendar para o fundo da baliza.
A três minutos dos noventa mais uma decisão inexplicável de Cândido Bessa ao não assinalar grande penalidade contra os visitantes por mão na bola mais que evidente de um defesa perafitense dentro da área de rigor.
Na sequência deste lance o árbitro auxiliar chama o árbitro, e pede para expulsar Saraiva por este o ter ofendido, quando o treinador estrelense nada disse que pudesse por em causa a integridade moral o árbitro assistente mesmo que se tivesse virado para ele quando não foi isso que aconteceu.
Na sequência desta expulsão Saraiva possivelmente terá um mês de suspensão mais 100,00€ de multa devido a arrogância de quem não sabia o que estava a fazer neste encontro.
Até ao apito final de Cândido Bessa dando cinco minutos (talvez a única coisa correcta), Paquete brilhou outra vez ao impedir com uma excelente defesa enviando a bola por cima da barra.
Enfim um jogo em que o árbitro terá de rever a sua capacidade técnica e disciplinar para ver se melhora a sua perfomance e não ande a prejudicar o futebol conforme fez neste jogo.
Estrelas de Guifões S. C.
Onze Inicial: Marco; Dani, Sérgio, Kalou, Fissas; Meireles, Ricardo, Machado, Diogo; Lino e Bruno.
Suplentes Utilizados: Agra por Dani (85’) e Tiago por Machado (45’)
Suplentes não utilizados: Viana e Hugo
Treinador: Saraiva
Trein. Adjunto: José António
Disciplina:
Amarelos: Diogo (35’); Sérgio (58’) e Dani (58’)
Expulsões: Saraiva (Treinador)
G. D. Aldeia Nova
Onze Inicial: Paquete; Crista, Rocha, Nelinho, Ivo; Biscaia, Tomás, Barros, Rui; Miguel e Natal.
Suplentes Utilizados: Moura por Biscaia (45’); Pacha por Natal (75’) e Hélder por Miguel (86’).
Suplentes não utilizados: Pedro e Caetano.
Treinador: Eduardo Neto ( a ver o jogo da bancada devido a castigo)
Disciplina:
Amarelos: Rocha (20’), Nelinho (30’) e Miguel (85’)
Relativamente ao jogo, o Aldeia Nova entrou melhor, mas a primeira equipa a marcar um golo foi o Estrelas, mas foi prontamente anulado por pretenso fora de jogo de Diogo, mas que não gerou contestação, dando assim razão ao árbitro auxiliar.
Pouco tempo volvido chegou o primeiro equívoco de Cândido Bessa ao deixar passar em claro uma grande penalidade na área senhorense por mão do seu central que se opôs a um remate do avançado perafitense com os braços totalmente levantados.
Aos onze minutos Barros pela direita do ataque perafitense entra na área do Estrelas e é carregado, uma grande penalidade que o árbitro transformou em canto.
Desse canto nasceu o primeiro golo do encontro que foi marcado a meia altura e Barros no primeiro poste a desviar a bola para o fundo da baliza.
Pelo futebol praticado até ao momento o Aldeia Nova já justificava o golo.
Mas apesar de tudo o que se passava dentro das quatro linhas, Cândido Bessa fazia tudo para ser o homem do encontro e aos vinte minutos o Aldeia Nova não ficou reduzido a dez jogadores porque o árbitro trocou a cor do cartão, após uma entrada de Rocha sobre Lino quando este já se tinha esgueirado e ia a fugir do defesa perafitense.
Caso o árbitro não se tivesse equivocado o Aldeia Nova jogaria em inferioridade numérica a partir dos vinte minutos, mas três minutos volvidos transforma uma grande penalidade cometida por Lino sobre João Biscaia numa falta atacante a favor do Estrelas.
Ou seja num pontapé de canto na esquerda do ataque perafitense, o possante médio está junto ao 1º poste rodeado por três adversários, no momento da marcação do livre, João Biscaia recua para ganhar posição e Lino passa-lhe uma rasteira com Cândido Bessa a decidir-se pela falta de João Biscaia quando a única que fez, foi não conseguir manter o equilíbrio após rasteira de Lino.
O jogo prosseguiu com mais pendor atacante dos visitantes e aos trinta e cinco minutos, foi Diogo com uma entrada de pé em riste sobre Tomás, viu o árbitro perdoar-lhe a expulsão mostrando também desta vez o amarelo.
Até ao intervalo muita picardia e entradas mais que viris por uma ou outra parte mas depois de duas entradas a “matar” e não deu expulsão os jogadores, quase que tiveram passaporte por parte de Cândido Bessa para jogarem duro.
Ao intervalo duas alterações, uma para cada equipa, e o Aldeia Nova entrou como tinha jogado na primeira parte e após bom trabalho de Barros na direita, centra para o miolo da área senhorense apanhando Natal livre de Marcação que não teve dificuldade em bater o desamparado Marco.
A partir do segundo golo o Aldeia Nova deu a iniciativa ao Estrelas de Guifões e passaram a estar mais no meio campo do Aldeia Nova, contudo nem os livres directos de Lino davam para colocar em perigo a Baliza de Paquete porque este esteve muito seguro.
Paquete, na segunda parte (não tirando o mérito aos seus colegas) foi o garante de o Estrelas não ter reduzido a desvantagem e mostrou qualidades ao minuto setenta e cinco quando Tiago isolado entra na área e o guardião fez a mancha de forma brilhante anulando mais uma oportunidade para os homens da casa.
Aos oitenta e um minutos o Estrelas chega ao golo através de um lançamento da linha lateral, muito próximo da linha de fundo, a bola sobrevoa toda a pequena área para ao segundo poste Ricardo emendar para o fundo da baliza.
A três minutos dos noventa mais uma decisão inexplicável de Cândido Bessa ao não assinalar grande penalidade contra os visitantes por mão na bola mais que evidente de um defesa perafitense dentro da área de rigor.
Na sequência deste lance o árbitro auxiliar chama o árbitro, e pede para expulsar Saraiva por este o ter ofendido, quando o treinador estrelense nada disse que pudesse por em causa a integridade moral o árbitro assistente mesmo que se tivesse virado para ele quando não foi isso que aconteceu.
Na sequência desta expulsão Saraiva possivelmente terá um mês de suspensão mais 100,00€ de multa devido a arrogância de quem não sabia o que estava a fazer neste encontro.
Até ao apito final de Cândido Bessa dando cinco minutos (talvez a única coisa correcta), Paquete brilhou outra vez ao impedir com uma excelente defesa enviando a bola por cima da barra.
Enfim um jogo em que o árbitro terá de rever a sua capacidade técnica e disciplinar para ver se melhora a sua perfomance e não ande a prejudicar o futebol conforme fez neste jogo.
Estrelas de Guifões S. C.
Onze Inicial: Marco; Dani, Sérgio, Kalou, Fissas; Meireles, Ricardo, Machado, Diogo; Lino e Bruno.
Suplentes Utilizados: Agra por Dani (85’) e Tiago por Machado (45’)
Suplentes não utilizados: Viana e Hugo
Treinador: Saraiva
Trein. Adjunto: José António
Disciplina:
Amarelos: Diogo (35’); Sérgio (58’) e Dani (58’)
Expulsões: Saraiva (Treinador)
G. D. Aldeia Nova
Onze Inicial: Paquete; Crista, Rocha, Nelinho, Ivo; Biscaia, Tomás, Barros, Rui; Miguel e Natal.
Suplentes Utilizados: Moura por Biscaia (45’); Pacha por Natal (75’) e Hélder por Miguel (86’).
Suplentes não utilizados: Pedro e Caetano.
Treinador: Eduardo Neto ( a ver o jogo da bancada devido a castigo)
Disciplina:
Amarelos: Rocha (20’), Nelinho (30’) e Miguel (85’)
Conferência de Imprensa
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